10 Dúvidas Frequentes de Quem Busca um Advogado Criminalista em São Paulo

Muita gente sabe que precisa de ajuda, mas hesita em dar o primeiro passo. Seja por medo, insegurança ou falta de informação, essa barreira silenciosa é mais comum do que se imagina. Se você está vivendo uma situação delicada, seja como investigado, intimado ou familiar de alguém preso, este artigo foi pensado para você. Aqui respondemos, com seriedade e clareza, as dúvidas mais frequentes de quem procura por um advogado criminalista em São Paulo.

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1. Recebi uma intimação para depor. Preciso de um advogado?

Sim. A intimação pode indicar que você está sendo ouvido como testemunha ou investigado. Em ambos os casos, é fundamental estar acompanhado de um advogado criminalista para garantir que seus direitos sejam respeitados e que nenhuma declaração seja mal interpretada.

2. É obrigatório ir à delegacia com advogado?

Não é obrigatório, mas é altamente recomendado. Mesmo que você esteja apenas “prestando esclarecimentos”, há riscos reais. Um advogado criminalista oferece proteção jurídica desde o primeiro contato com a autoridade policial.

3. Fui chamado para depor como investigado. O que devo fazer?

O mais importante é não comparecer sozinho. Como investigado, você tem direito ao silêncio e à não autoincriminação. A atuação de um advogado é essencial para avaliar o contexto e decidir a melhor estratégia.

4. Advogado criminalista defende culpados?

Essa é uma das perguntas mais frequentes e também uma das mais equivocadas. O advogado criminalista defende direitos, não culpas. Atua para garantir que o processo seja justo, que ninguém seja condenado injustamente e que a lei seja respeitada para todos.

5. Quanto custa um advogado criminalista em São Paulo?

Os honorários dependem da complexidade do caso, do tempo envolvido e da instância judicial. Casos de maior gravidade ou que tramitam em tribunais superiores exigem atuação intensa e estratégica. A consulta inicial permite entender o cenário e apresentar uma proposta personalizada.

6. Posso ser preso mesmo sem ter sido julgado?

Sim. A prisão preventiva, temporária ou em flagrante pode ocorrer antes do julgamento. Em todos os casos, é possível e necessário requerer medidas legais como habeas corpus ou liberdade provisória. Ter uma defesa rápida e experiente faz toda a diferença.

7. Meu familiar foi preso: o que fazer agora?

A primeira ação é procurar um advogado criminalista com urgência. Com acesso ao processo e conhecimento da situação, é possível agir rapidamente para pedir relaxamento da prisão, habeas corpus ou iniciar a estratégia de defesa.

8. Sou réu primário: isso muda minha situação no processo penal?

Sim. Ser réu primário é uma circunstância atenuante, que pode influenciar na pena, na forma de cumprimento e até na possibilidade de acordos. Mas isso não elimina a necessidade de uma defesa qualificada.

9. Posso me recusar a depor?

Sim. O direito ao silêncio é garantido constitucionalmente. Ninguém é obrigado a produzir prova contra si mesmo. Um advogado avaliará se é estratégico falar ou manter o silêncio.

10. O que acontece depois de um inquérito policial?

Após o inquérito, o Ministério Público pode oferecer denúncia, pedir arquivamento ou propor um acordo (como a transação penal ou o acordo de não persecução penal). Cada etapa exige atuação jurídica rápida e precisa.

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Conclusão

Se você chegou até aqui, sabe que cada caso merece ser tratado com atenção, sigilo e estratégia.

Com mais de 34 anos de experiência, o escritório Parentoni Advogados atua com respeito, experiência e firmeza em todas as instâncias, incluindo tribunais superiores, garantindo a melhor defesa para você.

Com sedes no Edifício Itália, em São Paulo, e no Complexo Brasil 21, em Brasília, nossos advogados Dr. Roberto Parentoni, Dr. Bruno Parentoni e Dr. Luca Parentoni estão prontos para ouvir você e agir com estratégia.

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